21 de mai. de 2011

Transei com meu ex

Bem, depois dos beijos e amassos no carro, recebi um convite... Meu ex me chamava para o motel. Com ele tudo pega fogo... O Sexo é muito bom... Claro que não recusei. Sei que muitos aqui me xingariam e até deixariam de ler meu blog. Mas foi muito bom... Sexo bom, noite boa.



Acho que aprendi a desencanar. Como ele não consegue ser fiel, acho que vou curtir somente o sexo... algo além pode ser muito perigoso.

15 de mai. de 2011

Generalidades - Cassação de Bolsonaro

Senadora Marinor Brito pede a cassação de Jair Bolsonaro; leia entrevista

Por Marcelo Hailer (A CAPA) em 12/05/2011 às 19h47
Senadora Marinor Brito pede a cassação de Jair Bolsonaro; leia entrevista
O PLC 122 foi à votação hoje na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado e, como já era de se esperar, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e parlamentares ligados às bancadas conservadoras e religiosas organizaram um ato contra o projeto que visa criminalizar a homofobia no Brasil.


O lobby conservador, pelo menos neste momento, está saindo na frente, visto que, segundo a assessoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), alguns votos a favor do PLC 122 recuaram de última hora. Por conta do tumulto, Suplicy achou prudente e estratégico retirá-lo da votação e apresentá-lo novamente na semana que vem, provavelmente na quarta-feira, dia em que acontece a II Marcha Nacional contra a Homofobia.



Após a votação, Marta Suplicy concedeu uma entrevista a um canal de televisão, e Bolsonaro, acompanhado de uma turba de machistas e homofóbicos, começou a caçoar da senadora e a agredi-la verbalmente. A também senadora Marinor Brito (PSOL-PA) estava ao lado de Suplicy e pediu respeito à parlamentar. Neste momento, os agressores foram para cima de Brito, que acabou batendo boca com Bolsonaro, que a ofendeu com diversos palavrões que ela nem quis repetir na entrevista exclusiva que você lê a seguir.



Durante o rápido bate-papo, Marinor Brito declarou que Jair Bolsonaro é "sexista e tem ojeriza às mulheres". A parlamentar disse ainda que Bolsonaro não "merece" ser deputado e nem "representar o estado do Rio e o povo brasileiro". Por fim, Brito declarou que entrou com uma ação pedindo a cassação do deputado e afirmou que não "vai se calar frente a isso".



O que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) representa? 
Ai, meu Deus, se eu pudesse lhe dizer tudo o que eu penso... Mas deixa eu lhe falar: primeiro quero agradecer pela solidariedade, pois eu acho que a imprensa está demonstrando de que lado está em um momento difícil como este. O deputado Bolsonaro não merece representar o povo brasileiro e o povo carioca. Ele tem tido muitas atitudes que depõem contra a função que ele desempenha, muitas delas homofóbicas e com características de uma pessoa misógina, que tem aversão à mulher, e isso está demonstrado na sequência de fatos de agressões a mulheres como a então deputada federal Maria do Rosário (PT-RS, hoje ministra dos Direitos Humanos), com a deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), a cantora Preta Gil e agora a mim, e sabe lá quantas outras que nós não tomamos conhecimento.



A senhora já conhecia pessoalmente o deputado Bolsonaro? 
Eu nunca tinha o visto na minha frente, essa foi a primeira vez que eu o vi, embora eu já tivesse me manifestado repudiando as atitudes dele desde a época da deputada Maria do Rosário, quando ele chegou a empurrá-la. Eu considero que este episódio (agressão verbal que ocorreu hoje) deva ser a gota d'água e o Congresso Nacional deve tomar providências. Foi o que eu fiz: dei entrada na Procuradoria do Senado, conversei com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pedindo providências. Também relatei o fato ao procurador Demostenes Torres (DEM-GO) e ele se comprometeu na segunda-feira (16), mediante a representação que eu fiz, de encaminhar a Câmara Federal um pedido de cassação do deputado Bolsonaro. O PSOL também deve entrar, diretamente, com um pedido de cassação na Câmara Federal.



O deputado Jair Bolsonaro já agrediu fisicamente e verbalmente a então deputada federal Maria do Rosário e mesmo com toda a gravidade que envolveu o fato não foi cassado. Acredita que ele será cassado? 
Pois é, acho que nós estamos vivendo um outro momento político aqui no Congresso Nacional. O Supremo Tribunal Federal (STF) dá demonstrações de que esta situação de intolerância tem que cessar. Olha, este caso ter acontecido aqui no Senado, aqui nos corredores, na frente da Comissão dos Direitos Humanos (SDH), da qual sou titular, onde todas as semanas sento para defender os direitos das mulheres, dos indígenas, dos negros, das crianças, dos adolescentes, das populações ribeirinhas, dos pescadores, dos trabalhadores de um modo geral... Que isso seja um fato a ser levado em consideração.



Sim, mas no caso da Maria do Rosário houve até gravação de imagens pela Rede TV! e nem assim houve cassação. 
Na minha opinião, a deputada deveria, na época, ter entrado com uma ação penal, não entrou, mas eu vou entrar. Acredito que a Justiça brasileira vai se posicionar. Porque as palavras ofensivas a mim, que agrediram a minha pessoa como mulher, a minha feminilidade, têm que ser consideradas pela Justiça.



Eu li que houve um bate-boca entre vocês. Quais foram as palavras que Bolsonaro disse a você? 
Não houve apenas um bate-boca, ele não terminou ali no bate-boca. Eles estavam intimidando com agressões verbais a entrevista da senadora Marta Suplicy, estavam tentando intimidar a senadora e eu estava perto dela. Quando me virei para pedir a eles que respeitassem a entrevista, um deles colocou a cartilha no meu rosto e eu tirei, aí eles começaram a ofender e a tumultuar, pois eles foram lá para isso. Eles estavam saindo do corredor, quando viram a Marta dando a entrevista, voltaram com a intenção clara de criar um tumulto. Quando eu me insurgi contra eles, aproveitaram para agredir mais. O Bolsonaro, que estava feliz da vida com o episódio, perguntou se eu ia bater no panfleto dele, disse que batia e aí tivemos uma discussão. Ele não ficou satisfeito com a discussão, tinha voltado para o meu trabalho na CDH e depois fui chamada pela imprensa que me informou das palavras de baixo calão, agressivas a minha feminilidade e, obviamente, não vou me calar.


Revendo meu ex

Bem, para quem acompanha essa história, parece se acenar uma comédia ou um drama...

Estava em casa quando recebi uma mensagem no celular... Era dele... A mensagem dizia: "está acordado?". Claro que pensei uns 30 minutos, refleti, tive úlceras, então respondi: "Estou". Em alguns minutos recebo outra mensagem: "saudades"... Mais 30 minutos... respondo: "tb"...


Meu coração batia umas 400 vezes por minuto... Ansioso, nervoso, tenso e feliz... (Sei lá, gosto dele)... E lá vem mais uma mensagem: "Um beijo em sua boca". Um susto! respondi na hora: "perdi o sono"... Em um minuto recebo outra mensagem: "desce". Já estava deitado... Levantei correndo, me vesti e desci. O carro dele estava parado na frente do prédio. Conversamos um pouco, sobre qualquer coisa. E saímos para dar uma volta. Ele foi mostrar-me o novo trabalho, isso já era quase 3h00 da manhã. Ele voltou até o meu prédio, nos beijamos com paixão...

Saí do carro e voltei para a cama...

Realmente estava com saudades...

10 de mai. de 2011

Por que voltar?



Tem alguns meses que voltamos a conversar. Há no ar uma tendência ao retorno. O complicado é que acredito que em toda a vida, amamos uma vez só. E isso é muito interessante, pois várias pessoas passam e passaram, perambulam por aí. Às vezes, acaba rolando alguns momentos de prazer... Mas parece-me que somente uma  pessoa nos derruba. E esta tende a se manter viva, mesmo que longe. Não sei se sou romântico ou idiota. Mas, de fato, ninguém conseguiu ser o que ele foi em minha vida, nada me fez sentir tão vivo como essa paixão. 
Hoje vivo perplexo, pois não sei se devo dar uma chance e tentar retomar, ou considerar cada uma das traições e as confusões criadas...

Tô aqui pensando...

Beijo aos leitores....

8 de mai. de 2011

Retornar é possível?

Será que é possível retornar a um ex?
Após observar tudo que aconteceu conosco sofro por pensar em voltar. Amo-o, mas será que o sentimento dele por mim é real? 
Diz me amar, mas enquanto estivemos casados ele me traiu várias vezes... 
Não sei se acredito no retorno ou se dou um "pé" logo... 
Queria mesmo voltar... Mas a consciência não me permite.




Generalidades - Bolsonaro: próximo passo será legalização da pedofilia


Agencia Estado

"O próximo passo será a adoção de crianças por casais homossexuais e a legalização da pedofilia", disse ontem o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre homossexuais. Para ele, o STF fez um "julgamento político". "O Supremo extrapolou. Quem tem de decidir isso é o Legislativo, com a sanção do Executivo. Agiu por pressão da comunidade homossexual e do governo. Unidade familiar é homem e mulher."
Bolsonaro afirmou que proíbe o seu filho de 3 anos de brincar com crianças criadas por gays. "Eu não quero que o meu filho menor vá brincar com o filho adotivo de dois homossexuais. Não deixo. Não quero que ele aprenda com o filho do vizinho que a mamãe usa barba, que isso é normal. Não vou deixá-lo nessas companhias porque o futuro do meu filho também será homossexual", disse o deputado. "Vão dizer que estou discriminando e estou, sim."
Indagado sobre o teor de suas declarações, Bolsonaro atacou o Projeto de Lei 122, que prevê a criminalização da homofobia, e sugeriu que, caso ele seja aprovado, será "mais fácil se livrar de um homicídio do que de uma discriminação homofóbica". "Se ser homofóbico é defender as crianças nas escolas, defender a família e a palavra de Deus, pode continuar me chamando de homofóbico com muito prazer, pode me dar o diploma de homofóbico", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Generalidades - Decisão sobre união estável é comemorada

1 de mai. de 2011

Generalidades - Curso em SP ensina como tratar bem o público gay


O professor e artista plástico Vitor Mizael Rubinatti Dias, de 29 anos, disse que já foi mal atendido em um bar de São Paulo quando estava acompanhado de seu namorado na época. Precisou ir à Justiça para cobrar uma explicação. O ano era 2003 e o garçom, na versão de Dias, disse que ali “não era lugar de gay” e os dois deveriam se retirar. Para evitar situações como essa e de olho na multidão que estará na cidade durante a Parada do Orgulho LGBT, marcada para junho, um curso vai ensinar prestadores de serviço a lidar com o público homossexual. A ideia é tratá-los de forma gentil.
A iniciativa do programa "Bem Receber" é do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) e da Associação Brasileira de Turismo para Gays (ABRAT-GLS), que atuam em parceria com a Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual (CADS) e de entidades do setor hoteleiro. Pela primeira vez em três anos de existência, o curso, que tem duração de um dia, será aberto ao público em geral e não somente aos associados ao SPCVB. As inscrições podem ser feitas no site da entidade até quarta-feira (4).
Essa é a primeira turma do ano e a ideia é que as palestras se repitam mensalmente até o fim de 2011. O custo é de R$ 80. “Falta um treinamento dos estabelecimentos para tentar receber bem o público, um treinamento para a diversidade. É importante nosso setor de comércio, de serviços estar preparado para tratar as pessoas com respeito e sem discriminação. Isso é o principal”, afirmou Vitor Dias.
O bar de onde o professor foi convidado a se retirar fica perto da Avenida Paulista. “Eu e meu namorado estávamos sentados lado a lado, sem nenhuma demonstração de afeto. O garçom alegou que os clientes estavam incomodados, mas perguntamos para eles e disseram que não estavam. Nunca mais voltei ali”, lembrou Dias. Ao relatar o caso a um policial militar que estava próximo, contou que o PM reiterou a atitude do garçom. “Foi constrangedor.” O processo judicial terminou em uma advertência ao bar.
“A proposta é fazer um intensivo para mostrar que São Paulo tem a preocupação em receber todos de braços abertos”, disse Toni Sando, diretor-superintendente do São Paulo Convention & Visitors Bureau.
Fim do preconceito
Mais do que gentileza, a capacitação, que, na verdade é uma palestra, pode mudar opiniões e evitar constrangimentos. Foi o que aconteceu com Alice Araújo, de 27 anos. “Meu preconceito acabou depois que fiz esse curso há dois anos. Eu tinha um certo preconceito com o público gay, não sabia lidar com eles, não gostava. Agora, entendo o lado deles”, contou Alice, supervisora de atendimento de uma empresa que recebe turistas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.
O trabalho já a colocou em algumas saias justas. “Teve uma vez que tínhamos duas mulheres na planilha de atendimento. No desembarque, acabou chegando um casal. Eu perguntei: ‘a senhora Flávia não vem?’ E o homem respondeu: ‘sou eu’. Foi uma saia justa porque ele estava vestido de homem”, relatou Alice, hoje rindo da história.
Dicas
Meu preconceiro acabou depois que fiz esse curso"
Alice Araújo, 27
Almir Nascimento, presidente da ABRAT - GLS, defende que essa capacitação atinja diversos tipos de profissional. “A ideia é que a gente fidelize o turista, que ele não venha só na semana da Parada, mas o ano todo.” Para isso, o treinamento deve atingir “todos os níveis” de uma empresa, indo desde o diretor ao manobrista.
“Se um travesti chega ao hotel, como ele gosta de ser chamado? De senhor? Senhora? Para que banheiro direcionar? São coisas básicas, mas que para o cliente são extremamente importantes”, afirmou Nascimento. E ele esclarece: “você chama a pessoa de acordo com o gênero que ela se apresenta”.
Toni Sando, do São Paulo Convention & Visitors Bureau, ressaltou que o público homossexual “tem alto poder de consumo” e costuma ser bastante exigente. Para ele, fazer com que essa gente disposta a gastar passe mais dias na cidade é uma oportunidade também de fechar negócios e oferecer novos pacotes turísticos. Estimativas da entidade dão conta que a parada gay gera cerca de R$ 200 milhões de renda para o município.
A executiva Beatriz Cullen trabalha com hospitalidade. Por isso, resolveu se inscrever nessa primeira turma de 2011 do programa “Bem Receber”. “Eu desconheço como eles (os homossexuais) se comportam, como gostam de ser tratados. Quero criar um relacionamento a partir das preferências deles. Busco abrir meus horizontes”, disse Beatriz, que é diretora do Instituto Brasileiro de Hospitalidade Empresarial e oferece consultoria sobre o assunto.

Fonte: G1

Generalidades - Campanha contra Bullying homofóbico em Portugal