11 de dez. de 2010

Adolescência - O Primo - GAY

Além de ir para o seminário, durante minha adolescência mantinha um relacionamento com um dos meus primos. Vivia no seminário, mas todo mês podia ir para a casa dos meus pais. Enquanto estava fora de casa, como contei no post Adolescência Gay - Seminário I, não fazia nada. No seminário me apaixonei, sem saber o que era paixão. Mas cada vez que ia para casa, encontrava meu primo.

Era um sexo inocente e ingênuo. Creio que todos viveram isso. Começávamos falando de sexo, um dizia que estava excitado e assim, lentamente as coisas iam acontecendo. Levava horas para que um tocasse o outro. Era um sexo sem sexo. Tinha uma certa magia.

Começava pelo toque, passava pelas palavras e iámos nos conduzindo pela sensação que tomava o corpo. Arrepios e desejos. Era um sexo estranho, pois nunca houve um beijo. Era um sexo sem sexo, pois nunca hove penetração.



 
Era propriamente uma suave brincadeira de moleque, uma molecagem. Mas esta brincadeira foi mostrando de que relação eu gostava, que tipo de prazer eu queria.  Meu primo não era um cara belo, nem muito inteligente, mas vivia o mesmo sentimento que eu. E isso me deixava feliz.

Um dia meu primo começou a cuidar de uma idosa e eu dormia com ele, numa cama feita no chão de uma sala ai lado do quarto desta senhora. Já deu para imaginar o que acontecia durante a noite, enquanto pensávamos que a velinha dormia. Um dia ela acordou... 

Brincávamos sempre, até que eu completei 17 anos, acho que foi  com esta idade que a última vez  aconteceu.

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